Nossa sessão retrô de hoje é sim um pouco retrô. Mas também pode ser moderna, dependendo do ponto de vista.
Isso porque o pregador de gravata já foi um acessório bastante popular no passado. Hoje em dia ele é mais como um charme, um detalhe que pode transformar um costume inicialmente comum.
O pregador já
foi muito popular entre os homens de negócios (white-collar) e
executivos. Foi febre nos anos 50 e 60. Perdeu força (infelizmente) nos
anos 80 e 90, mas pode ser visto com alguma frequência nessa década.
A maioria deles possui algum formato ou imagem, como um símbolo da
profissão, do signo, etc. Aconselha-se investir nos mais neutros, que
possuem poucos detalhes, evitando quebrar muito o visual com formas e
desenhos. A questão das cores pode variar, pois para os que gostam de
peças mais coloridas e menos tradicionais, é possível optar por modelos
com cores como azul, vermelho, verde e afins. Mas é necessário que
saiba combinar com a gravata e com o resto do terno. Para os mais
tradicionais, indica-se os modelos prateados, mais até do que os
dourados, pois são menos chamativos e mais comuns.
Quanto ao tamanho, não é muito bom que o pregador seja mais largo do
que a gravata, melhor ser da mesma largura ou menor, mas não muito,
para poder segurá-la com firmeza. Falando nisso, um detalhe básico e
muito importante: o pregador serve para segurar a gravata e não só para
enfeitar a roupa. Por isso, deve ser colocado segurando as duas partes
da mesma (frente e trás) e a camisa, na abertura entre dois botões. A
altura mais indicada é na linha do bolso da camisa ou do blazer. Nem
muito pra cima, nem muito pra baixo.